Texto e fotos de: Ademar José Gevaerd
Amigos, acabamos de chegar de Ipuaçu, onde passamos um longo dia debaixo de chuva e depois 6 horas de estrada de lá até Curitiba. Como eu havia informado pela manhã, a grande zebra – além de meu joelho esquerdo arrebentado – era o tempo chuvoso, alguma neblina e imprevisão de como seria o resto do dia em Ipuaçu e região. Isso indicava que teríamos serias complicações para fazer nosso trabalho investigativo.
Pelas 09h00, apesar de o tempo não se firmar, fizemos uma reunião (eu, Toni Inajar e Ivo Dohl, este o amigo de Ipuaçu que está sempre de plantão) e conversamos com a Denyse e o marido Décio, que aguardavam ao lado do helicóptero e seu piloto Frank em Jaraguá do Sul, cerca de 400 quilômetros de distância de Ipuaçu, para decolarem e virem ao nosso encontro. A decisão foi tomada e mesmo debaixo de chuva, que não era pouca, e terreno molhado, fomos à investigação. O helicóptero decolou às 9h30 e chegou às 11h45, pousando a 300 m do agroglifo 1.
Tivemos então a oportunidade de fazer, pela primeiríssima vez no Brasil, uma investigação ufológica pelo ar, com helicóptero, graças ao apoio destes amigos de Jaraguá. Fizemos vários sobrevoos do agroglifo 1 e do agroglifo 2, cerca de 3 quilômetros de distância do primeiro. Vejam algumas fotos aéreas de ambos.
Foi um trabalho extremamente proveitoso e pôde-se ver com a mais cristaliza clareza que ambas as figuras são perfeitamente simétricas, coisa que já suspeitávamos desde ontem, ao as analisarmos ‘in locu’ ao chegarmos a Ipuaçu, e que foi confirmada – por excesso de precaução absolutamente necessário – pelas medições com trena que o Toni fez com a ajuda da estudando de jornalismo Mírian. Todos os detalhes foram medidos e registrados.
Tivemos tudo confirmado: dimensões, características, orientação cardeal, inclinação etc, e, ainda que tomando uma baita chuva, pudemos também atestar a variação no campo magnético no interior das figuras, com base em nossos celulares que continham os apps para tal fim. Enfim, nada foi deixado ao acaso, tudo foi checado. E a conclusão a que chegamos – pelo sexto ano consecutivo – é de que estamos diante de novos agroglifos absolutamente autênticos, 100% extraterrestres, 200% desafiadores.




